05/05/2020

Eu Cuido de Rios

O isolamento social imposto pela Covid-19, em detrimento das dificuldades trazidas pela mudança repentina de rotinas, também trouxe outras oportunidades.
Covid-19 é uma sigla em inglês para a doença causada pelo vírus Sars-CoV-2 (também uma sigla vinda do inglês), que desdobrada significa Coronavirus disease 2019, isto é, uma doença causada pelo coronavírus descoberto no ano de 2019. [1]
Voltando ao isolamento social e a busca de uma nova rotina domiciliar resolvi ler o livro: O Milagre do Amanhecer, de Hal Elrod, que me levaram a passar acordar às 5h:30min todos os dias para usar o tempo para fazer coisas que queria mas achava que não tinha tempo para fazer.
Foi neste alinhamento que surgiu a ideia de criar um canal para falar das coisas que venho fazendo desde 2008 na gestão de recursos hídricos, mas que muitos de meus amigos e familiares não sabem, mas que até acham que são importantes.
Me perguntando: o quê é que eu faço? Eu Cuido de Rios
No início do ano estive realizando uma exploração que eu tinha uma enorme vontade de fazer: navegar pelas águas do Rio Guandu, fiquei maravilhado pela riqueza do local que a Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Nova Iguaçu reconheceu como Área de Proteção Ambiental (APA) Guandu-Açu e que, o então Secretário, Fernando Cid resolveu chamar de Pantanal Iguaçuano.


A atenção do guia Edson Monteiro (Edinho) da Lagoinha foram nas várias vezes que voltei lá de nota 10. Edinho conhece a região de uma forma impar. 
Ele que mobilizou pescadores para protegerem os jacarés que caem em seus instrumentos de pescas, que também trabalhou com pescadores para busca de direcionamentos menos impactantes ao Lagoão pelos escoamentos de efluentes domésticos, industriais e de descartes inadequados de poluentes nos corpos hídricos, que faz resgastes de banhistas e até de corpos no local, mas também é um artista ambiental que trabalha o paisagismo local... adorei conhecer o Edinho.


Logo na sequência veio o impacto para a população da Região Metropolitana do Rio de Janeiro com o episódio que foi conhecido pelo país inteiro como o caso da Geosmina. Mas uma vez o Edinho foi uma figura de destaque no apoio a imprensa.
Minhas atividades na Diretoria do Comitê do Guandu - RJ; no Comitê Baía de Guanabara (CBH-BG); no Comitê Piabanha; também no Conselho Estadual de Recursos Hídricos (CERHI-RJ); no Fórum Fluminense de Comitês de Bacias Hidrográficas (FFCBHs); e no Fórum Nacional de Comitês de Bacias Hidrográficas (FNCBHs), bem como de divulgações de informações e conhecimentos em FanPages do Fecebook, tais como: Rede Rios RJ, Encontro da Sociedade Civil com o Comitê Guandu e, mais recentemente Nelson Reis. Neste momento de confinamento serviram de motivadores para a tomada de decisão de alinhar recursos. Assim vem a tona a produção de conteúdo a ser disponibilizada no YouTube, Instagram e Facebook.
Partindo para ação produzir o primeiro vídeo: Eu Cuido de Rios 1, onde me apresento e assumo compromissos públicos de fazer no mínimo duas entrevistas semanais com outras pessoas ligadas ao tema: Eu Cuido de Rios.
Para iniciar a série convidei ao professor Décio Tubbs da UFFRJ. Fizemos uma live com a participação da Marina Bernardes, que é uma das ativistas contrárias a implantação do Autódromo na Floresta do Camboatá... a primeira decepção: os aplicativos usados não permitiram a gravação.
Em resposta ao público gravei um pedido de desculpas e fiz os esclarecimentos.
Eu Cuido de Rios 3 finalmente foi ao ar com a outra entrevista com o Professor Décio Tubbs.  
Na sequência foi ao ar Eu Cuido de Rios 4 com a entrevista com a Professora Carmelinda Silva, da UFRRJ, que fez uma abordagem sobre o necessário olhar para o enorme potencial que o turismo ecológico pode trazer para os usos sustentáveis das belezas naturais locais. 
Entusiasmado com a repercussão, embora ainda com baixas curtidas e compartilhamentos (as métricas do digital) gravei o Eu Cuido de Rios 5, onde faço uma apresentação da gestão hídrica no Brasil e no Rio de Janeiro.
Em Eu Cuido de Rios 6 - a entrevista foi com reconhecido mestre da gestão hídrica nacional o Presidente do Comitê do Rio São Francisco (CBHSF) e também representante da Sociedade Civil no Conselho Nacional de Recursos Hídricos, nesta atual configuração. Estou falando do renomado Anivaldo Miranda.  
Já em Eu Cuido de Rios 7 - a entrevista foi com Anselmo Caires, Presidente do Fórum Baiano de Comitês de Bacias Hidrográficas, que inovou na live participando diretamente da Barragem do Zabumbão, que foi a origem de sua ligação com a gestão de recursos hídricos.
José Carlos Virtuoso nos trouxe em Eu Cuido de Rios 8, a grave crise por que passam mais de 20 municípios do estado de Santa Catarina, com uma estiagem significativa. Em sua live são apresentadas várias imagens dos casos graves de famosos rios de seu estado.
Hoje foi o dia de entrevistar o Edson Piaba, Presidente do Fórum Pernambucano de Comitês de Bacias Hidrográficas, depois de superarmos as várias barreiras para a conexão. Valeu as várias tentativas. Veja em Eu Cuido de Rios 9.      
A agenda está dinâmica, portanto curta, compartilhe e siga o canal.
Eu muito agradeço a atenção e as participações.

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07/02/2012

Economia Política


“PLANO GLOBAL 2012 – 2022”

Publicado no Rumos do Brasil

A consciência que não há outra nave de sobrevivência além desse planeta, que é finito e limitado, obriga a todos nós a garimpar e encontrar as melhores metas e ações para orientarmos um futuro melhor para o país e o mundo. Essa demanda é evidentemente ambiciosa, mas quem não procura nunca descobre nada. Assim como também quem é colonizado para pensar com as lógicas imperialistas neoliberais do chamado primeiro mundo está evidentemente perdido e o pior e que orienta mal os outros.

As últimas análises internacionais em vários setores financeiros, econômicos, sociais e ambientais tem colocado o Brasil como um exemplo de rumo certo para o futuro e isso não é por acaso. O governo “Lula, Dilma & Companhia limitada” colocou ordem na casa, gostem ou não os opositores de plantão. E essa orientação governamental tem sido ampliada com o comando objetivo e profissional da presidente Dilma, que cada fez mais corrige os maus feitos. O fundamento dessa ordem, eminentemente democrática, foi colocar todos os brasileiros nos últimos nove anos para pensar e colaborar com propostas de soluções. Isto foi estruturado por práticas generalizadas de gestão participativa e compartilhada, que foram sistematizadas em conferências temáticas e conselhos setoriais dos mais diversos, envolvendo organizações governamentais, sociedade civil, trabalhadores, empresários e especialistas.

Dessa estruturação democrática um dos diamantes raros e integradores para o planejamento estratégico nacional foi e elaboração do Plano Brasil 2022, coordenado pelo brilhante Samuel Pinheiro Guimarães com a participação de 37 Grupos de Trabalho, cada um correspondente a um Ministério, para garantir que nenhum tema escapasse a análise e a proposição de metas.

O problema é que esse diamante especial, denominado BRASIL 2022, foi concebido como um planejamento de longo prazo e como um documento de comemoração do Bicentenário de nossa Independência, deste modo poderá ficar esquecido se a sociedade e o próprio governo não utilizarem de suas proposições que são fundamentalmente básicas para orientação de todos os setores nacionais.

Essa sensibilidade de divulgar e tentar aplicar o plano tem sido reconhecida por alguns, que convidaram o caro Ministro Samuel, ex-ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, para apresentar palestras sobre o documento, como por exemplo, um  evento ocorrido ano passado no teatro Casa Grande no Rio de Janeiro. Na ocasião inclusive a plateia questionou como o BRASIL 2022 estaria sendo impulsionado pelo atual ministro Moreira Franco, que na nossa observação considera o Plano como um documento comemorativo para 2022.

Nossa proposta, discutida com vários interlocutores é justamente resgatar esse diamante e coloca-lo no cerne de orientação de um verdadeiro PLANO DECENAL – BRASIL 2012- 2022.

Tenho utilizado os objetivos e metas do BRASIL 2022 para elaborar bases conceituais para diversas alternativas integradas de pesquisa e desenvolvimento municipal, para o que denomino “Gerenciamento para Sustentabilidade Municipalizada”, havendo uma aplicabilidade efetiva das metas e ações propostas no Plano. Na verdade o BRASIL 2022 poderá ter seus desdobramentos aplicáveis desde programas de políticas públicas municipais até para um mega plano internacional de prosperidade pacífica e sustentável – PLANO GLOBAL 2012-2020. Essa seria uma forma de consolidarmos nossa liderança através de um fundamentalismo original e convergente com o humanismo necessário para todos os povos e a natureza.

Mas como na prática podemos executar essa proposta?

Conversando e discutindo o BRASIL 2022 com uma empresária americana ela considerou espetacular o documento, sugerindo que fosse divulgado nos Estados Unidos, com possibilidades de orientar as pautas e propostas de políticas inovadoras para as próximas eleições americanas.

No nível estadual discutimos a necessidade de criarmos uma Secretaria de Estratégia para estadualizar a coordenação das ações e metas propostas no plano nacional.

Para integrar projetos executivos e políticos de governos municipais, também o BRASIL 2022 tem demonstrado efetiva orientação, já sendo inclusive sugerido como base conceitual para plataformas políticas de candidatos a vereador e a prefeito.

Na avaliação permanente da governabilidade dos Ministérios sem dúvida as ações e metas,  consideradas agora como o Plano BRASIL 2012-2022, poderão ser um bom argumento para a Presidência utilizar melhor a Secretaria de Assuntos Estratégicos e os excelentes profissionais do IPEA, que é o principal órgão executivo da SAE/PR.

De forma a ampliar o conhecimento do assunto seria ótimo fomentar debates setoriais a partir dos temas do plano, que estão agrupados por quatro grandes conjuntos principais, que são: Economia, Sociedade, Infraestrutura e Governança. Evidentemente se houver possibilidades de transmissão televisiva e/ou internet desses debates melhor para todos.

Em síntese nossa sugestão é que todos obtenham o BRASIL 2022 e seus documentos anexos no site da SAE/PR e utilizem as bases propostas orientando debates relacionados. E quem puder crie meios de comunicação para induzir o PLANO GLOBAL 2012-2022.

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SÉRGIO ANNÍBAL

Biólogo e professor

Mestre em Hidrobiologia e Pesca e Doutor em Engenharia Oceânica, executou diversos projetos de pesquisa e desenvolvimento em ecossistemas hidro-continentais e marinhos brasileiros. Leciona e coordena pesquisas em Gerenciamento Costeiro e Oceânico e Maricultura do Departamento de Biologia Marinha da UFRJ.

27/11/2010

Cariocas: chegou a hora de mostrar "a nossa cara"

Os eventos dos últimos dias nos trazem as esperanças de vencer uma das pontas dos crimes relacionados ao tráfico de drogas.

As operações tem demonstrado um amplo apoio da sociedade carioca que a muito tempo desejava uma intervenção de peso como esta.

A imprensa se coloca a favor das iniciativas policiais, as operações estão integradas em todos os níveis de governo, o que vem possibilitando o usos de recursos com grandes possibilidades de resultados significativos, como por exemplo: os veículos da Marinha do Brasil, helicópteros da FAB e óculos para operações noturnas.

Um de nossos principais símbolos do Brasil e do Rio de Janeiro que, em muitas vezes, foi utilizado para as manifestações daquilo que o Carioca quer (desculpas a parte as torcidas dos outros times cariocas) hoje está na capa da revista Isto É, vestido com o uniforme do Batalhão de Operações Especiais - BOPE.

O Disque Denúncia bateu o recorde de participações nos últimos dias em função da questão das ações do crime organizado das drogas.

Muito tem se falado destas ações como exemplares, entretanto vale lembrar que em outras ocasiões já tivemos ações semelhantes, o que sinaliza que a saída só será possível com uma visão sistêmica. O próprio presidente Lula, no dia de ontem, fez um chamamento para uma gestão sistêmica e participativa na questão do tráfico de drogas, fundamental questão de segurança pública.

No conceito de sistemas temos como definição um conjunto de atividades relacionados com três principais componentes: 1) entrada; 2) processamento e; 3) saída.

No tocante ao tráfico de drogas temos:
1. entrada - as drogas que seus produtos básicos não são produzidos no Brasil, por outro lado temos como elementos fundamentais de sustentação as atividades criminosas a utilização de armas, muitas delas também não produzidas no Brasil;
2. processamento - o preparo para o varejo e a comercialização;
3. consumo - aquisição por parte, na sua maior proporção, pela classe média, aqueles que são identificados pelos os do "asfalto".
Então o que podemos, como cidadãos comuns, intervir positivamente para mudarmos este quadro?

Penso que a resposta está em aproveitarmos a estrutura de denúncia (o disque denúncia 2253-1177) e informar todas as atividades das fases envolvidas, principalmente penso que darmos um choque no consumo será uma marcante posição, principalmente se denunciarmos os artistas e pessoas influentes para a opinião pública que fazem usos indevidos destes produtos ilegais. A proposta é uma verdadeira "caça as bruxas".

Não podemos mais deixar nossos irmãos indefesos pagarem esta conta... não queremos mais crianças sendo mortas, dentro de casa, por balas perdidas, cujo o gatilho teve uma motivação clara: a droga!

Se o consumidor quer usar, que lute, como o Renato Cinco, que foi candidato a deputado federal, com a proposta de legalização, posição também defendida pelo LIVRE, partido em formação. Estas defesas irão proporcionar um amplo debate e para que o consumo se dê dentro de situações pré-estabelecidas e clara para todos. Vale também exigir de nossos parlamentares que tenham posição bem definidas quanto a estas questões.

Fica aqui também um convite para falarmos destas coisas: Debate sobre o filme Tropa de Elite: dia 2 de dezembro, a partir das 18:30, na ASA, rua São Clemente 155 Fundos, bem perto da estação metrô de Botafogo.

13/11/2010

Arranjo Produtivo Local da Banana


II ENCONTRO TÉCNICO-ECONÔMICO DO ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DA BANANA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

TEMA
“Arranjo Produtivo Local da Banana – contribuições para uma estratégia de desenvolvimento”
Rio de Janeiro - RJ - Brasil
Local: Clube de Engenharia, Avenida Rio Branco, n.0 124, 250 andar, Auditório.
1. IDENTIFICAÇÃO
Evento: II Encontro Técnico-Econômico do Arranjo Produtivo Local da Banana do Estado do Rio de Janeiro.
Coordenação: CLUBE DE ENGENHARIA- UFRRJ- FAPUR.
Apoio: CREA, Ministério da Agricultura (MAPA), Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA); Emater; Pesagro; INEA; Firjan; Secretaria Estadual de Agricultura (RJ); Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente (Itaguaí, Mangaratiba, Paracambi, Seropédica, Angra dos Reis, Paraty, Casimiro de Abreu, Trajano de Morais, Rio Claro, Saquarema, Silva Jardim, Cachoeira de Macacu e Macaé, Rio de Janeiro, Rezende).

Abrangência:
MUNICÍPIOS: Itaguaí, Mangaratiba, Paracambi, Seropédica, Angra dos Reis, Paraty, Casimiro de Abreu, Trajano de Morais, Rio Claro, Saquarema, Silva Jardim, Cachoeira de Macacu e Macaé, Rio de Janeiro, Rezende.
Período: 16; 17 e 18 de novembro de 2010.
Público Alvo:
Produtores e Empreendedores rurais, agricultores familiares, instituições governamentais e entidades não governamentais, profissionais e pesquisadores das Ciências Agrárias, professores, estudantes e demais interessados na discussão do Arranjo Produtivo Local da Banana do Rio de Janeiro.

2- OBJETIVOS
2.1-Geral:
• Apresentar os resultados dos grupos de trabalho do APL da Banana do Rio de Janeiro e as experiências das instituições e organizações públicas e privadas em empreendedorismo e em associativismo.
• Discutir as características sociais, econômicas e ambientais da cultura da banana nos municípios do Rio de Janeiro, visando definir uma política pública para apoiar o desenvolvimento sustentável da produção agrícola na região.

2.2-Específicos:
• Transformar o agricultor ou produtor rural em empreendedor rural;
• Promover a cultura da banana dentro dos princípios básicos do desenvolvimento sustentável, respeitando o meio ambiente para sua transformação em banana orgânica;
• Promover o cultivo consorciado da banana com outras culturas agrícolas e o reflorestamento para recuperar as nascentes de água potável;
• Introduzir mudanças na bananicultura para produzir bananas de qualidade de acordo com a demanda dos canais de comercialização e dos consumidores finais;
• Viabilizar técnica e comercialmente a produção de bananas e derivados nos canais de distribuição locais e regionais;
• Criar uma rede de conhecimento e tecnologia do APL da Banana no Estado do Rio de Janeiro envolvendo todas as instituições e organizações públicas e privadas, tais como: (a) empresas de produtos ou serviços finais, fornecedores de insumos especializados, componentes, equipamentos e serviços, instituições financeiras e empresas em setores correlacionados; (b) empresas em setores a jusante (isto é, distribuidores e compradores), fabricantes de produtos complementares, fornecedores de infra-estrutura especializada (física, administrativa, de informação, científica e tecnológica), instituições governamentais. Além das instituições dedicadas ao treinamento especializado, educação, informação, pesquisa e suporte técnico (universidades, institutos de pesquisas e prestadores de serviços de treinamento) e órgãos de controle e normas; (c) órgãos governamentais com influência significativa sobre o aglomerado; (d) associações comerciais, sindicatos, cooperativas e outras entidades associativas do setor privado, que apóiam seus participantes;
• Criar o Conselho do APL da Banana Orgânica do Rio de Janeiro: UFRRJ, FAPUR, Clube de Engenharia, EMBRAPA, SEBRAE, BB (DRS), SEDEIS, PESAGRO, SEAPPA/ Microbacias, EMATER, Secretaria de Ciência e Tecnologia, Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente: Itaguaí, Mangaratiba, Paracambi, Seropédica, Angra dos Reis, Paraty, Casimiro de Abreu, Trajano de Morais, Rio Claro, Saquarema, Silva Jardim, Cachoeira de Macacu, Macaé, Rio de Janeiro e Rezende.
• Criar o Fórum Permanente, que represente um espaço democrático de discussão, e que tenha como objetivos:
  1. Cuidar dos interesses da cadeia produtiva da banana no Estado do Rio de Janeiro / Pensar o APL;
  2. Agregar as iniciativas existentes;
  3. Criação de grupos de trabalho - Câmara Setorial - para estudar e encaminhar propostas ao Fórum Permanente;
  4. Criação de um Fórum online para funcionar como uma base de apoio;
  5. Elaborar uma agenda de reuniões mensais.
• Criar o Centro de Treinamento e Capacitação de empreendedores agrícolas e agroindustriais da Banana Orgânica e, de Artesanato e de aplicações de fibra de bananeira do Rio de Janeiro.
• Criar o Laboratório de Estudos e Projetos Agrícolas e Agroindustriais de Banana Orgânica do Rio de Janeiro.

3- PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
O Encontro será desenvolvido por meio de:
a) Atividades Técnico-Científicas: Exposições Temáticas, Comunicação de Pesquisa; Painel, Mesas redondas, Grupo de Trabalho do Arranjo Produtivo da Banana.
b) Atividades Sócio-Culturais: exposição de artesanato, produtos derivados de banana.

3.1-DETALHAMENTO DAS AÇÕES / ATIVIDADES: AÇÃO / ATIVIDADE RESUMO/DESCRIÇÃO
Programação Técnico–Científica. Constará de conferências, mesas redondas, comunicação de pesquisa e painel.
3.2-DETALHAMENTO DA PROGRAMAÇÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA

Temas

Horários

Títulos

Palestrantes

Tema 1 – Instituições e Sistema Produtivo Local

9:00 às 9:40

APL de Banana RJ: Instituições e Desenvolvimento Social

Luiz Carlos de Oliveira Lima llima@ufrrj.br

Centro de pesquisa em agronegócio da UFRRJ

9:40 às 10:20

Análise da cadeia produtiva; Sistema de Informação Geográfica; Rastreabilidade e gestão da qualidade.

Tales Borsoi

talesborsoi@yahoo.com.br

Aline Ângelo

alineoangelo@hotmail.com

Daniel Marques

Danielmarques83@yahoo.com.br

Flavia Balbino

Flavia.balbino@yahoo.com.br

Centro de pesquisa em agronegócio da UFRRJ

Coffee break

Tema 2 – Comercialização

10:40 às 11:20

Análise de canais de distribuição de varejo: mercado mundial e nacional.

GRUPO Comercialização

Paulo Pereira

Paulo@brixpace.com.br

11:20 às 12:00

Consumo local; Mercado Institucional, Mercado Formal e Feira do Produtor

José Leonel (EMATER - CEASA) - leorl@terra.com.br

Margareth(UNACOOP) margareth.unacoop@terra.com.br

MardenMarques–CACAL - marden.marques1@gmail.com

Almoço

Tema 3 - Padrões de qualidade

14:00 às 14:40

Normas e regulação no mercado de fruticultura: o caso do vale de São Francisco

GRUPO Padrões de Qualidade

José Francisco Araújo / UFF

fulcoaraujo@yahoo.com.br

14:40 às 15:20

Padrão de qualidade da banana no Rio de Janeiro

José Leonel (EMATER - CEASA) - leorl@terra.com.br

Coffee break

Tema 4 – Produtos industrializados

e aplicações de fibra de bananeira

15:40 às 16:20

Desenvolvimento de produtos e inovação tecnológica: padronização, capacitação, novos produtos, embalagem e rotulagem

GRUPO Produtos Industrializados

André Dutra (EMBRAPA) - andre@ctaa.embrapa.br

Valéria Ruschid Tolentino (UFRRJ) - valeriart@terra.com.br

16:20 às 17:00

Empreendedorismo e Agronegócio

GRUPO Empreendedorismo

Nelson Reis (OSCIP OMA-BRASIL)

nelsonrreis@yahoo.com.br

Lidia Regina Marins Espíndola

(SEBRAE)

lidia@sebarerj.com.br

Dia 17 de novembro de 2010




Tema

Hórário

Palestra

Palestrante

Tema 5 – Técnicas de cultivo

9:00 às 9:40

Técnicas de manejo e pós-colheita

GRUPO Técnicas de cultivo

Marco Antonio da Silva Vasconcellos

(IA/UFRRJ) - masv@ufrrj.br

Rubens Nei Briançon Busquet – (IA/UFRRJ) - rbusquet@ufrrj.br

9:40 às 10:20

Reaproveitamento dos resíduos da cultura da banana para fins de fabricação de adubo orgânico

Fábio Gomes Soares (Ambiental Lixo Zero)

fabio@lixozero.com.br

Coffee break

Tema 6 – Transferência de tecnologia

10:40 às 11:20

Pequena produção agrícola e agroindustrial: rede de tecnologia, encontros municipais, serviços de assistência técnica, demanda tecnológica

GRUPO Transferência de Tecnologia e ATER

Emmeris Ivan (EMBRAPA) emmerisq@yahoo.com

Marcos Maia (EMBRAPA-CTAA) mmala@ctaa.embrapa.br

11:20 às 12:00

Treinamento e educação agrícola

Pedro Acyr Gasparelo (Primus Consultoria)

pgasparelo@yahoo.com.br

Ivan Pereira da Silva (Primus Consultoria)

Almoço

Tema 7 – Políticas Agrícolas

14:00 às 14:40

PRONAF e Plano de Safra da Agricultura Familiar 2009/2010

GRUPO Financiamento

Jaime Muniz (MDA)

14:40 às 15:20

Frutificar

Norton Naldi Filho (Seappa)

nonaldi@agricultura.rj.gov.br

Coffee break

Tema 8 – Associativismo

15:40 às 16:20

Cooperativismo

GRUPO Associativismo

Gilbeys Silva Pereira (COOPAGÉ) - coopage.mage@yahoo.com.br

Margareth (UNACOOP) margareth.unacoop@terra.com.br

Marden Marques – CACAL - marden.marques1@gmail.com

16:20 às 17:00

Associações de produtores

Giovane Leal de Souza Silva (Emater- Paraty)

eslocpt@emater.rj.gov.br



Dia 18 de novembro de 2010




Tema

Hórário

Mesa redonda

Participantes

Tema 9 – Ações Cooperativas

9:00 às 9:40

A cultura da banana numa perspectiva histórica

Catherine Beltrão (CBA)

Dorita Amaral (CBA)

Benedito Francisco (CBA)

9:40 às 10:20

• Fórum Permanente do APL da Banana do RJ;

• Grupos temáticos;

• Site do APL da Banana;

• Conselho do APL da Banana do Rio de Janeiro

Andre Funcke

Andre@brixpace.com.br

Paulo Pereira

Paulo@brixpace.com.br

Margareth (UNACOOP) margareth.unacoop@terra.com.br

Tales Borsoi

talesborsoi@yahoo.com.br

Marden Marques

marden.marques1@gmail.com

Nelson Reis (OSCIP OMA-BRASIL)

nelsonrreis@yahoo.com.br

Giovane Leal de Souza Silva (Emater- Paraty)

eslocpt@emater.rj.gov.br

Coffee break

Tema 10 – Políticas Públicas I

10:40 às 11:20

Formação de empreendedores:

Possibilidades tecnológicas para a polpa de banana

Armando Sabaa-Srur (UFRJ/UFRRJ)

11:20 às 12:00

•Câmaras de climatização e, equipamentos para processamento e conservação

Ednilton Tavares de Andrade (UFF)

ednilton@vm.uff.br

Almoço

Tema 11 - Políticas Públicas II

14:00 às 14:40

• Aplicações para a fibra de bananeira

Nelson Reis (OSCIP OMA-BRASIL)

nelsonrreis@yahoo.com.br

Adalberto Paz (Reciclar Design)

14:40 às 15:20

•Residência agronômica

• Programa municipal de merenda escolar

Eduardo Lima (UFRRJ/FAPUR)

edulima@ufrrj.br

Valeria Ruschid Tolentino

valeriart@terra.com.brvaleriart@terra.com.br

Marcos Aurelio Chagas

agroangra@yahoo.com.br

Ricardo Teixeira (DTEQ/Clube de Engenharia)

Coffee break



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